Seja Bem-vindo, 11 de novembro de 2024

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Terceira Parte – Classificação dos Fenômenos Paranormais ou Parapsicológicos (continuação)

04 de dezembro de 2019   .    Parapsicologia
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(Texto de Pe. Emanuel Cordeiro Costa com Certificado de Registro de Averbação na Fundação Biblioteca Nacional – EDA – Nº 769.978 – livro 1.494 – folha 85)

III. “Escola Espirita”: Valter da Rosa Borges do IPPP.

3.1. Introdução da Terceira Parte
A classificação dos Fenômenos Paranormais nesta terceira parte é de Valter da Rosa Borges do IPPP (Instituto Pernambucano de Pesquisas Psicobiofísicas) tirado do seu livro: “Manual de Parapsicologia”.

Seguindo o que Grisa diz sobre “escolas de parapsicologia” no Brasil, Valter Rosa Borges, pode ser chamado de integrante da “escola espirita”, pois ele é de um instituto cuja a inspiração, temas, filosofia e abordagem, não resta dúvida, que tende para o espiritismo, mesmo tendo analises objetivas e demonstrar ser grande pesquisador do assunto. Aqui coloquei seu trabalho como da “escola espirita” dentro do que desenvolvi no artigo “Correntes (Escolas) de Parapsicologia” no Brasil. Como está no meu artigo neste site Emana & Parapsicologia. Não se trata de depreciar e nem de ataque a pessoa, instituição ou religião. Mas ao mostrar uma classificação é bom situarmos bem que tipo de orientação religiosa a pessoa que o escreveu tem, mesmo sendo parapsicólogo.

3.2. Considerações sobre o “Manual de Parapsicologia” de Valter da R. Borges.
No seu livro, “Manual de Parapsicologia”, quando Valter fala da Parapsicologia no Brasil, não cita o IPAPPI – Sistema Grisa. Fica as perguntas: Será que não conhece? Ou não aceita e não quis mencioná-lo? Desconhecimento total não pode ser, já que na referência bibliográfica cita pelo menos uma obra ligada ao Grisa, que é: “A Cura pela imposição das mãos, de Frei Hugolino em parceria com Grisa.” (BORGES, 1992, p. 244). Ou então, quando a obra foi escrita não havia constituído ainda o IPAPPI ou o Sistema Grisa não tivesse se estruturado ainda de modo mais solido.

Considerado por Grisa como de linha Independente é Osmar Andrade de Faria. Valter cita na Bibliografia, uma obra de Osmar que é: “Parapsicologia. Panorama Atual das Funções Psi.” (BORGES, 1992, p. 249).

Mas, Valter cita o CLAP, que era diretamente ligado ao Pe. Quevedo ao falar das instituições de parapsicologia no Brasil. As instituições citadas são:

“IBPP – Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas – Atualmente      em Bauru, São Paulo; IPPP – Instituto Pernambucano de Pesquisas Psicobiofísicas – Recife; IPRJ – Instituto de Parapsicologia do Rio de Janeiro – RJ. Está praticamente desativado; CLAP – Centro Latino Americano de Parapsicologia – São Paulo e ABRAP – Associação Brasileira de Parapsicologia – Rio de Janeiro”. (BORGES, 1992, p. 19-20).

Sem polemicas, cita o Pe. Oscar Quevedo dentro do seu livro, na terceira parte do livro quando fala dos fenômenos Psi-Kapa. Ao mostrar a opinião de diversos autores sobre alguns temas cita a opinião de Pe. Quevedo sobre a personificação: “A personificação não passa de um fenômeno de transfiguração do Agente Psi”. (BORGES, 1992, p. 188). Cita a opinião de Quevedo quando fala de Transfiguração: “A transfiguração resulta da modificação externa do Agente Psi, utilizando-se de seus próprios recursos ectoplásmaticos,” (BORGES, 1992, p. 189). Na bibliografia do livro cita seis obras de Padre Oscar G; Quevedo que são elas:
– “Os Mortos Interferem no Mundo? – Antes que os Demônios voltem – O que é Parapsicologia
– A Face Oculta da Mente – As Forças Físicas da Mente (Obs.: este livro são dois volumes e Valter não cita qual dos dois ou então fica subtendido os dois). E o livro:  – Curandeirismo: Um Mal ou um Bem?” (BORGES, 1992, p. 258-259).

Cita na bibliografia também, mais dois autores da chamada “escola católica”: Frei Edvino Augusto Frederichs (já falecido) e Dom Boaventura Kloppenburg (também já falecido). São citadas três obras de Frei Edvino: – “Onde os Espíritos Baixam; – Panorama da Parapsicologia ao Alcance de Todos – Casas Mal-Assombradas.” (BORGES, 1992, p. 250).

Quanto a Boaventura Kloppenburg cita o seu livro: “Espiritismo. Orientação para os Católicos.” (BORGES, 1992, p. 253).

3.3. Uma visão panorâmica e sintetizada do livro: “Manual de Parapsicologia” e a Classificação dos Fenômenos Paranormais segundo Valter da Rosa Borges.

3.3.1. Primeira Parte (do livro de Valter): Panorama Geral da Parapsicologia.
O “Manual de Parapsicologia” de Valter da Rosa Borges, na sua primeira parte aborda vários temas antes de entrar diretamente nos fenômenos paranormais. Então aborda:

A Parapsicologia como Ciência
Conceitos Gerais; Parapsicologia: ciência humana e da natureza e A Parapsicologia e as ciências psíquicas.

Breve Histórico
Fase pré-espírita; Fase do Espiritismo; Fase da metapsiquica; Fase de Transição e a Fase da Parapsicologia.

Parapsicologia no Brasil
Principais Instituições; Congressos; Simpósios, e Pós-Graduação.

Classificação dos Fenômenos
Hipótese Básica; Agente Psi e Agente Psi Confiável; Postulados Gerais; O Inconsciente e os fenômenos paranormais; Holografia e Parapsicologia; Hipótese espitualista; Paranormais mais famosos. (Obs.: Nesta parte Valter coloca os paranormais mais famosos de 24 países como são muitos e por se tratar de um resumo não mencionei aqui); Paranormalidade e mediunidade; O Paranormal é o normal incomum; Psi Animal; Natureza da paranormalidade; Cita três tipos de aptidões: recessiva, nova e permanente; Analogia; A Psi protetora; Fatores orgânicos e ambientais; Fatores favoráveis e desfavoráveis; Repercussões orgânicas; A vontade na manifestação Psi; Treinamento do Agente Psi Confiável; Aplicações práticas da paranormalidade; A paranormalidade na Constituição de Pernambuco; Método e  Pesquisas; Método Qualitativo; Método Quantitativo-Estatístico-Matemático e Relações entre parapsicólogos e paranormais.

O Problema Das Fraudes
Cronologia das Fraudes

Interdisciplinaridade da Parapsicologia

A Parapsicologia como Profissão
Perfil do Parapsicólogo

3.3.1.1. Classificação dos Fenômenos Paranormais segundo Valter da Rosa Borges
Valter baseia sua classificação dos fenômenos, no que ficou definido no Congresso Internacional de Parapsicologia, realizado em Utrecht, Holanda, no ano de 1953, a classificação de Thouless e Wiesner. Então Valter utiliza esta classificação, onde os Fenômenos Paranormais são divididos em duas categorias:

“- Psi-Gama, ou Fenômenos do conhecimento paranormal
 – Psi-Kapa, ou Fenômenos da ação paranormal.” (BORGES, 1992, p. 21).

Reconhece que a expressão Percepção extra-sensorial, criada por J.B.Rhine, é mais utilizada do que a de Psi-Gama.

As temáticas desenvolvidas dentro do Manual se enquadram nesta classificação abordadas na segunda e terceira parte do livro. Como descrevo a seguir:

3.3.2. Segunda Parte (do livro de Valter): Fenômenos de Psi-Gama:

3.3.2.1 Considerações sobre dois Fenômenos Psi-Gama: Aparição e Personificação Subjetiva.
Quanto a Aparição faço uma observação. Esse tema para Quevedo é apresentado numa abordagem totalmente diferente. Ele fala de “Aparições”, colocando entre aspas. E fala mais das Aparições de Nossa Senhora, onde somente algumas são verdadeiras, tira aspas e num outro aspecto bem diferente as “aparições de Jesus” ressuscitado. Valter ao falar das Aparições, com todo respeito, vai mais de encontro a crença do espiritismo como aparições de pessoas falecidas, não aceita por Quevedo e por nenhum parapsicólogo da “escola católica”. A “Escola Cientifica e Independente” vê essa temática normalmente como manifestação de crença e nem a desenvolve. Não estou dizendo que o não abordar o tema pela “escola Independente do Sistema Grisa” se está correto, apenas estou constatando um fato. Achei por bem fazer este esclarecimento para o internauta. Tanto a “Escola Católica” quanto a Espirita querem provar pela parapsicologia as “aparições”. Pelo lado católico, não há aparição de pessoas falecidas e pelo lado espirita sim. Pelos subitens desse tema: “Aparição”, as coisas vão por esse caminho no livro de Valter. É só você ficar atento aos subitens da Aparição.

Em relação a esse outro tema Psi-Gama que é Personificação Subjetiva, vale a mesma observação que fiz sobre Aparição. O mesmo se verifica aqui na Personificação Subjetiva. A preocupação da “escola espirita” é tentar provar pela parapsicologia o aparecimento de pessoa falecida. É só conferir os subitens de Personificação Subjetiva:


3.2.2.2. Fenômenos de Psi-Gama

Psi-Gama
Conhecimento normal e conhecimento paranormal; Nova Classificação; Conteúdo; Formas;
Limites de Psi-Gama; Decodificação psigâmica e A dupla face da mente.

Telepatia
Modalidades (Obs.: são apresentadas 4. Por ser resumo não as coloquei); Formas; Sonho e Telepatia; Alterações fisiológicas; Falsa Telepatia; Telepatia por Código Morse; Telepatia e psicoses; Telepatia e relações psicoterápica; Hipóteses; Nossa Opinião e Postulados em telepatia.

Clarividência
Um caso complexo e Relações entre a Telepatia e a Clarividência

Precognição
Hipóteses

Criptomnésia
O transe e a Psi e Crianças-prodígios

Psicografia
Psicografia simples; Psicografia automática ou mecânica; Psicografia ambidestra; Psicografia especular e correspondência cruzada.

Aparição
Aparição de pessoa viva; Aparição de pessoa morta ou moribunda; Aparição de pessoa desconhecida; Aparição animal; Aparição pode ser vista, por uma pessoa, mais de uma ou simultaneamente por uma pessoa e um animal; Aparição Complexa; Aparição de compromisso;

Aparição de socorro; Aparição de súplica e Aparição recorrente.

Projeção da Consciência
(
Experiência de quase morte – EQM e A Parapsicologia perante a eutanásia)

Psicometria

Radiestesia ou Rabdomancia

Xenoglossia
Por Psicofonia; Por Psicografia; Por Personificação; Falsas Xenoglossia; Hipóteses e Nossa opinião.

Criatividade Psi
Por Psicofonia; Por psicografia; Por Psicopictografia; Por Psicomusicografia e Nossa Opinião

Personificação Subjetiva
Personificação subjetiva espontânea de pessoa fictícia; Personificação subjetiva;

Provocada de pessoa fictícia; Personificação subjetiva espontânea de pessoa real já falecida;
Personificação subjetiva provocada de pessoa real já falecida; Psicografia personificada;
Personificação em alfabeto brallle e Personificação pelo alfabeto dos surdos-mudos.

Memoria Extracerebral

Psi-Gama e Hiperestesia

3.3.3. Terceira Parte (do livro de Valter): Fenômenos de Psi-Kapa

3.3.3.1. Considerações sobre um Fenômenos de Psi-Kapa: Personificação Objetiva.
As observações que fiz sobre dois Fenômenos de Psi-Gama, Aparição e Personificação Subjetiva, faço aqui em relação a um Fenômeno de Psi-Kapa que é Personificação Objetiva. Pelos subitens desenvolvidos em relação a Personificação Objetiva fica claro a preocupação da “escola espirita” de tentar provar pela parapsicologia aparecimento de pessoa falecida. É só conferir os subitens de Personificação Objetiva.

3.3.3.2. Psi-Kapa
Psicocinesia e Telergia; Psi-Kapa sob forma de Telergia; Ectoplasma; Psi-Kapa como Informação

e limites do Psi-Kapa.

Ideoplastia
Ideoplastia orgânica; Ideoplastia física; Ideoplastia ectoplásmica; Ideoplastia de formas humanas completas; Ideoplastia de formas humanas parciais; Modelagem; Ideoplastia de formas animais;

Ideoplastia como objetivação do pensamento; Ideoplastia como objetivação da vontade e Ideoplastia e personalidade.

Ação Paranormal do Agente Psi sobre o seu Próprio Organismo
Dermografismo; Estigmatização; Incombustibilidade; Hipertermia; Autoparapirogenia;

Fotogênese (Hipótese); Osmogênese; Metafanismo (Metafanismo do próprio Agente Psi, Expulsão de objetos do corpo do Agente Psi, Passagem do sangue do Agente Psi para objetos próximos
e Passagem de substância externa para o corpo do Agente Psi).

Personificação Objetiva
Personificação de pessoa fictícia; Personificação de pessoa falecida, conhecida ou não do Agente Psi; Personificação Luminosa; Personificação duradoura; Personificação e Agente Psi vistos simultaneamente. Personificações sucessivas e simultâneas; Personificação falante; Personificação escrevente; Personificação fotografadas; Corpo real ou fictício? Personificação às vistas dos assistentes; Personificações reduzidas; Relações orgânicas entre o Agente Psi e a Personificação;

Relações psicológicas entre o Agente Psi e a Personificação; Desmaterialização do Agente Psi;
Desmaterialização ou Metafanismo? Hipóteses (Sonho Objetivado e Vontade Inconsciente)

Transfiguração
Hipóteses

Levitação

Barontismo
Hipóteses.

Ação Paranormal do Agente Psi sobre Outros Seres Vivos
Cura por meios paranormais e Ação paranormal sobre organismos mortos.

Metafanismo de Plantas e Animais

Ação Paranormal do Agente Psi sobre o Meio Ambiente e a Matéria.

Pneumatografia
Pneumatografia xenoglóssica; Pintura direta; Pneumatografia em pedra; Pneumatografia em película fotográfica; Pneumatografia em fita magnética; Pneumatografia em fita de vídeo-cassete;
Pneumatografia em metais. Hipóteses – Impregnação Psíquica na Matéria.

Parapirogenia
Impressões parapirogênicas

Fenômenos Inominados

Pneumatofonia
Musica Direta; Toribismo; Tiptologia e Pneumatofonia por telefone);

Fotogênese;

Osmogênese;

Telecinesia
Telecinesia seletiva; Telecinesia Lúdica; Telecinesia datilográfica; Telecinesia tiptológica;

Música telecinésica; Psicografia telecinésica; Telecinesia monitória e Telecinesia em campo magnético.

Metafanismo
Aparecimento de objetos; Desaparecimento e posterior reaparecimento de objetos;

Aparecimento ou desaparecimento de líquidos; Aumento ou desaparecimento de líquidos
Aumento da quantidade ou do volume de objetos ou substâncias; Hipóteses – Quarta dimensão espacial e Desintegração e reintegração da matéria.

Criatividade Psi

“Poltergeist”
A pesquisa no “Poltergeist”.

Assombração
Haunting; Hipóteses – Distinção entre “assombração” e “poltergeist”.  Transcomunicação Instrumental (TCI).

Conclusão da terceira parte
O livro “Manual de Parapsicologia” de Valter da Rosa Borges, nos dá a classificação dos Fenômenos Paranormais ou Parapsicológicos estudados dentro da visão do seu instituto que é o IPPP. Quando falei anteriormente em relação aos temas como Aparição e disse que Valter ao falar delas, e de Personificação Subjetiva e Objetiva, com todo respeito, vai mais de encontro a crença do espiritismo como aparições de pessoas falecidas, não aceita por Quevedo e por nenhum parapsicólogo da “escola católica”. Não que Valter fale isso claramente, mas fica claro pela temática e abordagem que puxa sardinha para o seu lado. Não é neutro nem parapsicologicamente e nem cientificamente, tende para o seu lado religioso também. Faço isso normalmente para que o internauta tenha atenção em relação ao parecer de cada pesquisador, pois a escolha dos temas não é neutra, como por exemplo, Pe. Quevedo escolhe e destaca as “Aparições de Nossa Senhora” para estudo e de Jesus Ressuscitado, ao passo que Valter fala de aparições de pessoas falecidas comuns. Os temas não foram escolhidos e desenvolvidos por eles por acaso. Ao selecionar o tema o cientista não está sendo mais neutro. E a abordagem dos temas também pode-se questionar quanto a objetividade e neutralidade também.


Como já disse em outro artigo aqui publicado: Parapsicologia é Ciência – Na visão de Três Correntes de Parapsicologia, assim como a parapsicologia é independente das outras ciências, não podemos esquecer que a fé, a religião, a teologia, a filosofia, não depende de aval de ciência nenhuma para sobreviver.

A fé dos Cristãos na Ressurreição de Jesus não depende do aval da Ciências para sobreviver, ainda mais com a não objetividade dos estudos nesse caso e a Reencarnação crença Espirita não depende do aval da ciência para sobreviver como muitos querem encontrar nas ciências nesse caso uma objetividade não convincente. Ou melhor convencem aqueles que já tem a crença. Pois existe outra forma de conhecer que não passa só pelas ciências, mas pela filosofia, religião e assim por diante. Sem falar que a parapsicologia como ciência é relativamente nova (1953). Mais ou menos 64 anos. Quem viveu antes de 1953 não dependeu dela ter sua fé. E sem falar que ciências ainda é privilégio de poucos, é ainda elitismo, a maioria das pessoas e são milhões se dependerem de ciências para ter fé vão morrer sem que isso aconteça. Nesse ponto também ciência não é neutra, beneficia nem sempre a todos, mas os privilegiados.

Mas tirando as considerações feitas nos parágrafos anteriores, parabéns ao trabalho de Valter da Rosa Borges, pela pesquisa e estudo da Fenomenologia Paranormal. E inclusive muitos temas coincide com a escola de Quevedo.

Referência Bibliográfica
BORGES, Valter da Rosa. Manual de Parapsicologia. Cia. Editora de Pernambuco. 1992 data desta edição.

Autor: Pe. Emanuel Cordeiro Costa
Parapsicólogo Clinico – SINPASC – 409.
Especialização – Lato Sensuem:
Orientação Parapsicológica Social e Institucional
Pela FAVI – Faculdade Vicentina – Curitiba – PR.
Psicoterapia Holistica: Hipnose
Terapeuta Holistico Credenciado – CRT 48326
Paroquia São Pedro
Ipatinga – MG
Publicado em 16/11/17