(Texto de Pe. Emanuel Cordeiro Costa com Certificado de Registro de Averbação na Fundação Biblioteca Nacional – EDA – Nº 769.978 – livro 1.494 – folha 85)
Introdução
Este artigo, para não ficar demais longo, revolvi dividi-lo em cincos partes distintas, estando separadas no site, para facilitar a leitura do internauta. Porém são sequenciais.
Apresento a Classificação dos Fenômenos Paranormais ou Parapsicológicos na visão das “Escolas de Parapsicologias Católica, Espirita e Cientifica Independente”. Para entender melhor cada parte do mesmo artigo sugiro ao internauta ler outro artigo de minha autoria publicado neste site Emana & Parapsicologia, sobre “Correntes (escolas) de Parapsicologia” no Brasil. Assim compreenderá melhor quando falo aqui da Classificação dos Fenômenos Paranormais ou Parapsicológicos a partir das “Escolas de Parapsicologia” no Brasil.
Reafirmando o dito anterior, esse artigo tem cinco partes divididas didaticamente para facilitar a compreensão do leitor. Publicadas separadamente, aqui site Emana & Parapsicologia.
Nas duas primeiras partes vemos a classificação dos fenômenos paranormais e parapsicológicos na visão de dois representantes da “escola católica” de Parapsicologia. Mais diretamente seguidores do grande parapsicólogo Pe. Oscar G. Quevedo.
Na terceira e quarta parte apresento a Classificação dos Fenômenos Paranormais e Parapsicológicos na visão da “Escola Espirita” de Parapsicologia. Na Terceira Parte a Classificação é de Valter da Rosa Borges de linha espirita e na Quarta Parte a Classificação, se é que assim posso dizer, pois não é tanto uma classificação, mas citação dos nomes dos Fenômenos estudados no Instituto de Parapsicologia de Joinville de linha espirita.
Já a última e quinta parte se refere a Classificação feita pelo Prof. Dr. Pedro Antônio Grisa, fundador do IPAPPI – Sistema Grisa. A Classificação se baseia numa das obras de Grisa que é “Paranormalidade – um potencial mental” e na matéria publicada no blog “Seguidores da Parapsicologia” que segue a linha de Grisa.
O internauta que leu meu artigo sobre “Correntes (Escolas) de Parapsicologia” no Brasil, sabe que nesse artigo expliquei bem que esta classificação é do Dr. Pedro Antônio Grisa. Com todo respeito a ele não significa que todos aceitam esta classificação e pela própria terminologia em “escola” e especificando como vem, traz alguns problemas e questionamentos e acabam também sendo rótulos colocados às pessoas e grupos nem sempre aceitas por eles. Uso esses rótulos, apesar de tudo, porque tem a vantagem, ainda, de ajudar o leitor a se situar melhor no texto quando falo de “escolas de parapsicologia” no Brasil. Porém, se nos prendermos aos rótulos acabamos reduzindo a compreensão daquilo que são produzidos por esses grupos de parapsicologia chamados de escolas.
Obs.: Ainda nesta introdução, coloco antes da primeira parte a Classificação dos Fenômenos Parapsicológicos feita por Pe. Oscar G. Quevedo. Bem simplificada. Os seus seguidores fazem suas classificações baseados nesta.
Pe. Quevedo apresenta duas divisões quanto a classificação do estudo dos Fenômenos Parapsicológicos. A primeira divisão é do ponto de vista da causa.
São eles:
Fenômenos extranormais;
Fenômenos paranormais;
Fenômenos Supranormais.
A segunda divisão, que se entrosa com a anterior, em relação a classificação dos Fenômenos parapsicológicos é esta:
De efeitos psíquicos;
De efeitos físicos ou de influxo do psiquismo sobre a matéria;
De efeitos mistos ou psicofísicos
Autor: Pe. Emanuel Cordeiro Costa
Parapsicólogo Clinico – SINPASC – 409.
Especialização – Lato Sensu em:
Orientação Parapsicológica Social e Institucional
Pela FAVI – Faculdade Vicentina – Curitiba – PR.
Psicoterapia Holística: Hipnose –
Terapeuta Holístico Credenciado – CRT 48326
Paróquia São Pedro
Ipatinga – MG
Publicado em 16/11/17