Iª Parte
Introdução
Neste trabalho, com esse tema: “Grafologia”, baseei no estudo feito pelo parapsicólogo Frei Albino Aresi (falecido) do seu livro: Homem total e parapsicologia, páginas 235-236. Neste artigo tomei o texto mencionado de Frei Albino Aresi e introduzi subtemas aos parágrafos, com algumas frases minhas… E estes estão na ordem elencadas por mim. Também acrescentei, alguns parágrafos, sendo que, reproduzo em grande o seu texto.
Definição
Frei Albino Aresi afirma que a grafologia “é a arte de interpretar, pelos traços da escrita, o caráter e a índole do homem”. (ARESI, p. 235).
Etimologia
Grafologia – do grego grafos = escrita; logia = estudo.
Aspectos positivos
No texto de Frei Albino, ele vê aspectos positivos quantos negativos em relação a pratica da grafologia. Mesmo fazendo uma observação em relação ao aspecto negativo, que é usar a grafologia dando um passo além, “como querem os pretendem utilizar a grafologia para descobrir doenças e medicamentos” (ARESI, p. 235), Ele se prende mais aos aspectos positivos.
Uso errado da grafologia para descobrir doenças e medicamentos
Mesmo fazendo uso errado da grafologia para descobrir doenças e medicamentos, Frei albino neste caso mostra o aspecto positivo sobre outro ângulo. Ele fala de consultas em centros astrais, aqui nesta parte do seu livro (mencionada) e os vê como algo positivo.
“Nas consultas dadas em centros astrais, não é a letra que interfere, mas sim, a sintonia que existe entre a pessoas que escreve e a pessoa que interpreta. É um fenômeno do inconsciente – um telediagnóstico telepático”. (ARESI, p. 235).
Prossegue dizendo sobre a pessoa sensitiva “dotada de qualidades paranormais, capta as irradiações do consulente e por intuição revela a doença e o remédio apropriado ao caso”. (ARESI, p. 235).
Diferente da escola de parapsicologia de Pe. Quevedo, neste ponto, especialmente quanto ao uso da grafologia, mesmo fazendo diagnóstico que não deve ser a sua função, mais sobre outro aspecto, outro ângulo, ele consegue ver pontos positivos nestes diagnósticos a ponto de dar exemplo pessoal:
“Em nossos cursos e em nossas pesquisas temos inúmeros casos de telediagnósticos acertados, apenas dando à sensitiva um papel com o nome e idade da pessoa. Geralmente são doentes já tratados por diversos médicos, durante 5, 10, 20 anos, sem que tenham descoberto a origem do mal e que graças a esse processo ficaram sabendo qual era sua moléstia”. (ARESI, p. 236).
Mesmo com o exemplo positivo dado anteriormente, alerta que “a grafologia só pode manifestar a tendência e o caráter da pessoa, porém, sem propriedades precogitavas, a não ser que o grafólogo seja ao mesmo tempo um ‘vidente’”. (ARESI, p. 236).
IIª Parte
Não é Fenômeno parapsicológico
Mesmo sendo abordado o assunto por um parapsicólogo, não se trata de um fenômeno paranormal e sim um tema mais ligado a psicologia.
Conclusão
Neste artigo sobre Grafologia – Número 1, baseei, no parapsicólogo Frei Albino Aresi que transmite como ele vê a grafologia e seu uso prático. Mesmo com um certo uso muitas vezes indevido para diagnóstico, ela dependendo das condições e de como se realiza, por isso, vê aspecto positivo em relação a esse comportamento do grafólogo. Faz uma alerta que a grafologia “é a arte de interpretar, pelos traços da escrita, o caráter e a índole do homem”. (ARESI, p. 235). Porém, não deve ir além do que se propõe sendo usada para outros fins.
Num outro artigo com essa mesma temática (número 2) vou procurar apresenta-lo sobre outro ângulo, a partir da visão de outro parapsicólogo. Espero que o internauta tenha gostado deste.
Referência Bibliográfica
ARESI, Albino. Homem total e parapsicologia. 20ª edição. Instituto Nacional de Parapsicologia (INPAR). São Paulo – SP. 1984. Páginas 235-236.
Pe. Emanuel Cordeiro Costa
Parapsicólogo Clinico
ABPSIG – Registro 409