Seja Bem-vindo, 18 de abril de 2024

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18 de abril de 2024

TELERGIA – Número 2

09 de junho de 2022   .   
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Iª parte
Neste trabalho, com esse tema: “Telergia”, reproduzi em grande parte o texto publicado pela Revista de Parapsicologia número 14, elaborada pelo CLAP- Centro Latino Americano de Parapsicologia. Em alguns momentos coloco os parágrafos em outra ordem e também introduzo subtemas aos mesmos. Também acrescentando minhas opiniões com frases e breves comentários. Com acréscimo de parênteses. Tomei como base mais dois autores como consta na Referencia Bibliográfica.

O artigo com esta temática por ser um pouco longo, didaticamente, para facilitar a compreensão do leitor o dividimos em partes (dez).

Obs.: A Escola de Parapsicologia ligada ao Instituto Pe. Quevedo não usa normalmente o termo paranormal e sim dotado e nem a expressão fenômenos paranormal e sim fenômenos parapsicológicos.

Telergia – Frederic William Henry Myers
O primeiro cientista que cunhou a palavra telergia foi Myers, um dos fundadores da Society for Psychical Research (SPR).

Etimologia
Tele = longe, Ergon = ação, trabalho.

O organismo humano produz correntes elétricas

“Toda a atividade muscular e nervosa, da mesma maneira que as ideias e as emoções, vão acompanhadas ou comandadas por atividades elétricas. Há décadas se sabe que o organismo humano produz correntes elétricas. Ora, pela física se sabe que toda corrente elétrica produz um campo magnético”. (CLAP).

Analise um pouco mais:
– “Toda a atividade muscular e nervosa, da mesma maneira que as ideias e as emoções, vão acompanhadas ou comandadas por atividades elétricas. Há décadas se sabe que o organismo humano produz correntes elétricas”.
– “Pela física se sabe que toda corrente elétrica produz um campo magnético”.

IIª parte
Transcorrer da História
“Ao longo da história, a telergia ou aspectos dela mais ou menos precisos, com mais ou menos “adornos” tem recebido diferentes nomes segundo os diferentes pesquisadores que ‘as descobriram’. Zoroastro fala do ‘fogo vivente’, Heráclito, de ‘fogo gerador’; os antigos ocultistas, do ‘espírito de vida’; Sto. Tomás, de ‘força vital’; Mesmer de ‘magnetismo animal’; Cazzamalli, de ‘antropoflux’. 0 prof. Blondot falou de raios ‘N’, a maior fonte de tais raios se encontra no homem”. (CLAP).

“Magnetismo Animal”
Teoria magnética – Dr. Franz Anton Mesmer – “Diz que existe um fluido universal, uma atração entre todos os átomos. Esta atração reciproca entre os corpos é maior quanto maior for a sua analogia. Assim, o homem é quem mais exerce atração sobre o homem”. Ou seja, “Magnetismo animal”. (FILHO p. 48)

Telergia – “Magnetismo animal”
“Eis um primeiro passo na compreensão do ‘magnetismo animal’ ou o que a Parapsicologia chama de telergia. É lógico pensar que numa pessoa normal esse magnetismo ou algo equivalente, seja normalmente imperceptível, mas será que em estado de transe certas pessoas ‘especiais’, dotadas parapsicológicas, não poderiam manifestar mais ‘magnetismo’, mais telergia”? (CLAP).

Analise um pouco mais:
– “Eis um primeiro passo na compreensão do ‘magnetismo animal’ ou o que a Parapsicologia chama de telergia”.
– “Em estado de transe certas pessoas ‘especiais’, dotadas parapsicológicas, não poderiam manifestar mais ‘magnetismo’, mais telergia?”

IIIª parte
Estudos da “Sociedade de Metapsíquica Italiana”
“Em 1947, o dotado Angelo Achille foi estudado pela ‘Sociedade de Metapsíquica Italiana’, sob a direção do Dr. Maurogordato, comprovando-se por meio de um eletrodo em cada mão, em contato com um medidor, que na realização dos fenômenos parapsicológicos manifestava um potencial elétrico de 200 milivolts, enquanto que nas pessoas normais oscila entre vinte e quarenta”. (CLAP).

Outros estudos prosseguem
“Os FLUIDÔMETROS. Construíram-se múltiplos aparelhos para demonstrar a existência de ‘fluidos’ (um aspecto da telergia). Entre outros podemos citar o MAGNETÔMETRO de Fortin, o ESTENÔMETRO de Joire, o BIÔMETRO de Baraduc, o ZOOMAGNETÔMETRO de La Fontaine, o ZOOMAGNETÔMETRO de Wall, o MOTOR DE FLUÍDO de Tromelin, a VENTONHIA de Geoagriault. Também se recorreu à CÂMERA FOTOGRÁFICA. Foram muitos os pesquisadores que trabalharam com este método: Chaigneau, Colombés, Majewski, Dargetz, Braudt Girod, Bonnet, Le Fanc, Lancelin, Durville… entre outros.” (CLAP).

Analise um pouco mais:
– “Comprovando-se por meio de um eletrodo em cada mão, em contato com um medidor, que na realização dos fenômenos parapsicológicos manifestava um potencial elétrico de 200 milivolts, enquanto que nas pessoas normais oscila entre vinte e quarenta”.
– “Construíram-se múltiplos aparelhos para demonstrar a existência de ‘fluidos’ (um aspecto da telergia).”

IVª parte
Telergia – Fotografia – Coronel Albert de Rochas e físico russo NarkiewiczIodko
“0 Coronel Albert de Rochas comprovou, muitas vezes, com dotados, que ‘quando estes estão suficientemente perto da placa, o fluido que se desprende deles influi sobre a película sensível, assemelhando-se em tudo a ‘fotografia’ aos eflúvios que os sensitivos desprendem dos dedos’. Rochas, e já antes, o inventor do método, o físico russo NarkiewiczIodko, comprovaram em milhares de experiências que a impressão na placa fotográfica não dependia da eletricidade normal, pois esta era sempre a mesma e a fotografia muito diferentes em intensidade segundo as diversas pessoas. E somente os dotados de faculdades parapsicológicas as vezes, conseguiam impressionar a placa de modo notável. Mais ainda: os dotados, às vezes, conseguiam impressionar a placa imediatamente, enquanto as outras pessoas demoravam até meia hora para conseguir um efeito mínimo.
Também se efetuaram experiências com a mão de um cadáver, comprovando-se que não produziam nenhum efeito.” (CLAP).

Analise um pouco mais:
– “Dotados, quando estes estão suficientemente perto da placa, o fluido que se desprende deles influi sobre a película sensível, assemelhando-se em tudo a ‘fotografia’ aos eflúvios que os sensitivos desprendem dos dedos.”
– “Os dotados, às vezes, conseguiam impressionar a placa imediatamente, enquanto as outras pessoas demoravam até meia hora para conseguir um efeito mínimo.”
– “Experiências com a mão de um cadáver, comprovando-se que não produziam nenhum efeito”.

Vª parte
Telergia – “à margem do normal” – Psicobulia
“Pouco importa se esta telergia é uma condensação, ou condução da eletricidade ambiente, ou de qualquer outra causa normal. É um efeito ‘à margem do normal’, é próprio de pessoas em situações ‘especiais’. Se os efeitos fossem normais devidos a causas físicas ou químicas em atuação comum, como defendiam os adversários do fluído; ou se tratasse de uma energia humana especial, manifestada por todos os homens, segundo o evidente exagero de alguns ‘fluidistas’, todas as placas fotográficas seriam veladas na sua fabricação devido as numerosas manipulações que sofrem. Mas, este é um efeito que só os dotados conseguem: é um efeito parapsicológico. Psicobulia. De Bulia = vontade; Psijé = alma. Esta energia depende da vontade inconsciente do dotado”.

Dotada estudada pelo GALVANÔMETRO
“0 Dr. Ochorowicz estudou com um GALVANÔMETRO a famosa dotada Stanislawa Tomczyk, que, ‘quando queria’ (muitas tentativas), mas não sempre que queria, mudava o sentido da corrente elétrica, desviava a agulha de vinte a cinquenta graus; Ochorowicz mudava as conexões com um ‘comutador invisível’, e o desvio da agulha continuava no mesmo sentido porque a dotada ignorava a mudança. Trata-se, em todos os casos até agora citados, de comprovações mínimas e por isso, mais frequentes, da telergia. Várias teorias foram lançadas.”

Telergia
Mesmo sendo um frei católico, o parapsicólogo Frei Albino Aresi (falecido) tinha outra maneira de conduzir a parapsicologia, com modo próprio criado por ele. Não seguindo a linha da corrente de parapsicologia ligado ao Pe. Quevedo. Sobre a telergia diz:

“Força mental geradora de fenômenos paranormais telepsicocinéticos, força detectável pelo Magnetômetro de Fortin e pelo Itenômetro de Joire. (ARESI, p. 85)

Analise um pouco mais:
– “Esta energia depende da vontade inconsciente do dotado”.
– “Trata-se, em todos os casos até agora citados, de comprovações mínimas e por isso, mais frequentes, da telergia”.

VIª parte
Várias teorias
“A teoria da BIO-ELETRICIDADE (a telergia seria análoga à eletricidade com algumas variantes própria da biologia humana). Outras teorias visam mais a transformação da energia somática, como as teorias METABIÓTICA, BIOPSÍQUICA, EZOPSÍQUICA… As teorias PSICODINÂMICA, ANÍMICA, etc. apesar da terminologia menos material, referem-se na realidade, à energia corporal. A teoria ATOMÍSTICA também expressa os mesmos conceitos com nomes mais modernos…” (CLAP).

Telergia – Energia Fisiológica
“Bem analisadas, todas as teorias concluem que a TELERGIA É UMA ENERGIA FISIOLÓGICA; TODOS ESTÃO DE ACORDO EM QUE É UMA EXTERIORIZAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DAS ENERGIAS FISIOLÓGICAS.” (CLAP).

Física Moderna
“Para a física moderna a energia é uma só, que se conserva e que se transforma segundo os diversos efeitos que realiza. A energia TÉRMICA, por exemplo, nos organismos vivos, que pela sua vez provém da energia QUÍMICA DA COMBUSTÃO do oxigênio do ar, transforma-se em energia MECÂNICA de onde provêm os movimentos. A mesma energia térmica pode se transformar em ENERGIA LUMINOSA, como nos animais fosforescentes (o pirilampo), ou em energia ELÉTRICA como na raia, por exemplo.” (CLAP).

Analise um pouco mais:
– “Bem analisadas, todas as teorias concluem que a TELERGIA É UMA ENERGIA FISIOLÓGICA; TODOS ESTÃO DE ACORDO EM QUE É UMA EXTERIORIZAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DAS ENERGIAS FISIOLÓGICAS.”
– “Para a física moderna a energia é uma só, que se conserva e que se transforma segundo os diversos efeitos que realiza.”

VIIª parte
Fenômenos extranormais de efeitos físicos
“OS FENÔMENOS EXTRA-NORMAIS DE EFEITOS FÍSICOS (FENÔMENOS TELÉRGICOS), sejam quais forem, NÃO SÃO OUTRA COISA QUE EXTERIORIZAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES DIVERSAS DO ORGANISMO DO DOTADO. ESSA ENERGIA FISIOLÓGICA EXTERIORIZADA E TRANSFORMADA PARA REALIZAR FENÔMENOS PARAPSICOLÓGICOS é a que chamamos TELERGIA. Assim já o compreendera, por exemplo, Mackenzie que identificara as teorias BIOELÉTRICA, METABIÓTICA e ATOMÍSTICA. Crookes confirma o anteriormente exposto, sob os nomes de FORÇA PSÍQUICA E FORÇA VITAL. Dizia: ‘penso ter descoberto o que se utiliza para desenvolver esta força psíquica (responsável pelos fenômenos parapsicológicos de efeitos físicos). Depois de ter sido testemunha do penoso estado de prostração nervosa e corporal em que algumas das sessões deixaram a Home (grande dotado), depois de tê-lo visto num estado quase completo de desfalecimento, estendido no chão, pálido e sem cor, quase NÃO POSSO DUVIDAR QUE A EMISSÃO DA FORÇA PSÍQUICA VAI ACOMPANHADA DO ESGOTAMENTO CORRESPONDENTE DA FORÇA VITAL’”. (CLAP).

Analise um pouco mais:
– “ESSA ENERGIA FISIOLÓGICA EXTERIORIZADA E TRANSFORMADA PARA REALIZAR FENÔMENOS PARAPSICOLÓGICOS é a que chamamos TELERGIA.”
– “NÃO POSSO DUVIDAR QUE A EMISSÃO DA FORÇA PSÍQUICA VAI ACOMPANHADA DO ESGOTAMENTO CORRESPONDENTE DA FORÇA VITAL”.

VIIIª parte
Telergia – efeito poli psíquico
“A telergia pode completar-se com a colaboração dos assistentes. Se é assim, recebe o nome de efeito poli psíquico, isto é, colaboração de forças “psíquicas” (em realidade, físicas) de várias pessoas para produzir um determinado fenômeno (Polys = muitos; Psijé = alma, psiquismo). Ochorowicz tinha-o chamado mais exatamente =`simbiose psicofisiológica’. A TELERGIA É ALGO MATERIAL; SUA SUTILEZA PODE, PORÉM, SER EM ALGUMAS CIRCUNSTÂNCIAS MUITO NOTÁVEL”. (CLAP).

Telergia – raios “Y” – Atravessa placa metálicas e de chumbo
“Assim Jouriovitch constatou que a telergia (ou como a chamava ele, raios ‘Y’) emanada de certos dotados, atravessava as chapas metálicas com um poder da penetração superior ao dos raios X mais puros e dos raios gamma do radium. Esta telergia atravessava até placas de chumbo de três centímetros de espessura colocadas a um metro de distância do dotado em transe, embora a interposição destas chapas diminuísse os efeitos dos raios ‘Y’. Chapas mais espessas, essas mesmas, à maior distância, não eram atravessadas.” (CLAP).

Analise um pouco mais:
– “A telergia pode completar-se com a colaboração dos assistentes. Efeito poli psíquico.”
– “A TELERGIA É ALGO MATERIAL; SUA SUTILEZA PODE, PORÉM, SER EM ALGUMAS CIRCUNSTÂNCIAS MUITO NOTÁVEL.”
– “Esta telergia atravessava até placas de chumbo de três centímetros de espessura colocadas a um metro de distância do dotado em transe, embora a interposição destas chapas diminuísse os efeitos dos raios ‘Y.’”
– “Chapas mais espessas, essas mesmas, à maior distância, não eram atravessadas.”

IXª parte
Crítica à escola de parapsicologia norte-americana
“Exagero nos USA. Se todos os fenômenos parapsicológicos de efeitos físicos devessem a uma força mental (?), como exageradamente pretende a escola norte-americana, os fenômenos seriam plenamente independentes da natureza dos obstáculos que se interpusessem entre os dotados e os objetos a serem influenciados, e seriam também independentes da distância, do tempo…” (CLAP).

Obs.: a escola norte-americana em muitos quesitos como este influenciam muitas escolas de parapsicologia no Brasil. O Sistema Grisa refere-se de uma energia só, para todos os fenômenos… Não fala abertamente, mas parece seguir neste quesito a escola americana de parapsicologia.

Presença do dotado nos fenômenos parapsicológicos de efeitos físicos
“Na realidade, pouquíssimos (ou nenhum) fenômeno parapsicológico de efeitos físicos (por exemplo, tiptologia ou telecinesia, etc.) podem ser detectados com gravadores ou filmadoras automáticos, por exemplo… na ausência de pessoas (de dotados). Por isso nós denominamos estes fenômenos de EXTRANORMAIS, isto é, sensoriais, físicos.

Concluímos que Telergia é a causa invisível, a força que golpeia ou move os objetos. Telergia é a energia somática transformada e exteriorizada, que depende do indivíduo vivo.” (CLAP).

Analise um pouco mais:
– “Os fenômenos seriam plenamente independentes da natureza dos obstáculos que se interpusessem entre os dotados e os objetos a serem influenciados, e seriam também independentes da distância, do tempo…”
– “Nós denominamos estes fenômenos de EXTRANORMAIS, isto é, sensoriais, físicos.”
– Quais questionamentos você faria a esta nona parte do artigo? Ou quais outras analises você faria a partir do texto?

Xª parte
Dr. Pedro Antônio Grisa (falecido) no seu livro Paranormalidade um potencial mental (p. 106), classifica os fenômenos paranormais em três grupos. O segundo grupo que são os Fenômenos Psi-Kapa ou de Psicocinesia: a capacidade da mente atuar sobre a matéria. Grisa diz que segundo diferentes escolas de parapsicologia, recebem outros nomes. “Telecinese ou telecinesia – mover a distância. Recebe nome também de Telergia”. (GRISA, p. 106) Afirma que este “termo é preferido por Quevedo da Escola católica de Parapsicologia. Esta seria uma energia física emanada de pessoas emocionalmente perturbadas, com capacidade de produzir fenômenos físicos num raio de 50 metros do epicentro (quem desencadeia o fenômeno é o paranormal).” (GRISA, p. 106-107)

Quem prefere o termo Psicocinesia é a escola espirita, pois supõe a participação dos espíritos na efetivação dos fenômenos. “O Sistema Grisa entre Psi-Kapa ou Psicocinesia, prefere este último.” (GRISA, p. 107).

Para não estendermos mais este artigo, lembro que a abordagem da energia desencadeada pelo ser humano, Grisa coloca como sendo uma energia só que leva a mente humana atuar sobre a matéria. Vinda do subconsciente do paranormal. Já para Quevedo a telergia é uma força física produzida pelo inconsciente. Limitada inclusive em se tratando de distância. E existe a manifestação de uma outra força não puramente física, onde ocorre os fenômenos classificados por ele de paranormais de conhecimento. Mas que trabalharei em outro artigo sobre isso…

Assim neste trabalho com o tema Telergia, nesta série de dez artigos encerramos o assunto, que não implica que não voltarei a abordá-lo em outra ocasião sobre outros aspectos.

Pe. Emanuel Cordeiro Costa
Parapsicólogo Clinico
ABPSIG – 409.

Referências:
– Revista de Parapsicologia número 14, elaborada pelo CLAP- Centro Latino Americano de Parapsicologia
– FILHO, Pe. Raimundo Elias. Mistério do Aquém e do Além à Luz da Parapsicologia. 2ª edição, Editora Paulus, São Paulo – SP, 2003.
– ARESI. Albino. Fundamentos científicos da parapsicologia. 2ª edição, Ass. Mens Sana, São Paulo – SP, 1979.
– GRISA, Pedro A. Paranormalidade – um potencial mental. 7ª edição, Florianópolis: EDIPAPPI/LIPAPPI, 1990.

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