Introdução
O internauta que tem acessado com frequência o Site Emana e Parapsicologia, já deve ter lido o Artigo: PreCognição número 1, nele você tem uma conceituação do assunto e praticamente em todos os outros artigos com essa temática ou diretamente ligada a ela como no artigo número 3, que apresento a chamada Falsa PreCognição (PseudoPreCognição). É só conferir.
Neste artigo de número 14, prossigo com mais um exemplo claro de PreCognição. Este ligado a um acontecimento trágico e morte. Como já disse anteriormente em outros artigos, volto a repetir que “nos estudos, pesquisas feitas de casos de PreCognição vê-se que elas são mais fáceis e frequentes de acontecerem quando se relacionam a fatos muito fortes emocionalmente, como acontecimentos trágicos, suicídios, brigas, mortes, acidentes, terremotos. O Exemplo deste artigo se insere neste contexto. A PreCognição se relaciona também com emoções fortes de maneira positiva…. No entanto, há PreGonições também de acontecimentos de pouco destaque, de pouca importância”.
Exemplo – Titanic
No início do século XX, a Inglaterra construiu um navio que ganhou grande fama. A viagem inaugural foi preparada com muito aparato para os Estados Unidos. O navio naufragou tragicamente na noite de 14 para 15 de abril de 1912. Chocou num iceberg, em alto mar, morrendo 1500 dos 2200 passageiros”.
“Já desde o dia 23 do mês anterior, o Sr. J. O’Connor tinha reserva de passagem para si e família nessa viagem. Mas, uns dez dias antes da data assinalada para a saída do navio, O’Connor sonhou que ‘via o navio a quilha ao ar e a bagagem e os passageiros flutuando ao redor’.
O Sr. O’Connor, para não assustar seus familiares e amigos, não contou nada a eles. Ora, o sonho se repetiu na noite seguinte. Ainda assim, O’Connor ocultou-o. Tendo, então, recebido notícias da América de que poderia retardar sua viagem porque não era urgente, decidiu prestar ouvido ao sonho e mandou cancelar sua reserva no ‘Titanic’. Somente então contou o sonho a seus amigos, como explicação da razão por que não viajaria. Não queria correr riscos, uma vez que a viagem não era urgente. (QUEVEDO, 2003, p. 248-249).
O caso foi devidamente estudado, pesquisado e verificado pela Sociedade de Pesquisas Psíquicas de Londres. A sociedade examinou testemunho de O’Connor, em carta assinada uma semana antes a três amigos. Nela, portanto contou que uma semana antes da partida do navio, os sonhos que ele tivera. Apresentou comprovante, os passaportes e a reserva de passagens.
Sonho
Conforme já disse em outros artigos relacionados a PreCognição, esta “muitas vezes ocorre através dos chamados sonhos Precognitivos e em outros casos não. Neste artigo de número 14 o exemplo apresentado está relacionado ao sonho. E a um sonho que se repetiu.
A PreCognição costuma surgir em outras circunstâncias especiais fora do sono como em delírios causados pela febre, estado alterados de consciência, etc.”.
Conclusão
Neste artigo, mais uma vez abordei a temática da PreCognição, porém exemplificando. Exemplo de um caso real, bem estudado por uma entidade de pesquisa conceituada no assunto que é: “Sociedade de Pesquisas Psíquicas de Londres”. Espero caro internauta que mais um exemplo, contribua para ampliar ainda mais seu conhecimento sobre a PreCognição e neste caso uma PreCognição autentica, fugindo aos casos daqueles que são classificados como de uma Falsa PreCognição.
Referência Bibliográfica:
BOSSA, Benjamim. Parapsicologia – O poder da mente e os mistérios da vida. 3ª edição. Edições Loyola, São Paulo – SP, 1997.
QUEVEDO, Oscar G. A Face Oculta da Mente. 19ª edição. Edições Loyola, São Paulo – SP, 2003.
Autor: Pe. Emanuel Cordeiro Costa
Parapsicólogo Clinico – SINPASC – 409.
Especialização – Lato Sensu em:
Orientação Parapsicológica Social e Institucional
Pela FAVI – Faculdade Vicentina – Curitiba – PR.
Psicoterapia Holistica: Hipnose –
Terapeuta Holistico Credenciado – CRT 48326
Paroquia São Pedro
Ipatinga – MG
Publicado em 11/04/18