“Não apresses a chuva,
ela tem seu tempo de cair
e saciar a sede da terra;
não apresses o por do sol,
ele tem seu tempo de anunciar
o anoitecer até seu último raio;
não apresses a tua alegria,
ela tem seu tempo para aprender
com a sua tristeza;
não apresses teu silêncio,
ele tem seu tempo de paz
após o barulho cessar,
não apresses teu amor,
ele tem o seu tempo de semear
mesmo que nos solos mais áridos
do teu coração;
não apresses tua raiva,
ela tem seu tempo para
abrir-se nas águas mansas
da tua consciência;
não apresses o outro,
pois ele tem seu tempo
para florescer aos olhos
do Criador;
não apresses a ti mesmo,
pois precisas de tempo
para sentir a tua própria
evolução.”
(Autor Desconhecido)