No passado, a rejeição à gravidez só acontecia em circunstâncias consideradas anormais como: mãe solteira, mulher doente, marido alcoólatra, estupro. Os filhos representavam bênçãos de Deus e mão de obra importante para a família e a sociedade.
O processo de urbanização trouxe uma reforçada rejeição a gravidez.
Uma realidade é comum a todos os tipos: Toda rejeição de gravidez, no seu sentido mais profundo, registra no feto uma ameaça de morte. Desde o dia da fecundação, o subconsciente do feto já é uma realidade fazendo uso da Lei de Sobrevivência do Indivíduo: o feto já sabe que fora da barriga da mãe ele não sobrevive, e como ser vivo que já é, reage, deseja viver.
O Susto, a ameaça verdadeira ou de pensamento de aborto, o temor, e o medo vivenciados pelo feto, na gestação, transformam-se em mecanismos de insegurança, de sensação de fragilidade, de inferioridade, que podem, conforme os registros acompanhá-lo por todo o processo de vida.
Os estudos do IPAPPI evidenciam o papel fundamental das programações intrauterinas como fatores de consequências altamente negativas, prejudiciais e destrutivas, causando lesões orgânicas das mais simples às mais complexas. É importante observar as circunstâncias sociais, econômicas, culturais, educacionais, religiosas e familiares da gestante, para compreender os efeitos emocionais na pessoa gerada.
FATORES EXTERNOS registrados negativamente no feto:
Uma gravidez muito próxima da outra, muitos filhos – Saúde física ou mental debilitada da gestante e ou familiares; Situação econômica difícil, trabalho excessivo, desnutrição da mãe. Morando com parentes, sem espaço próprio, Desajustes, brigas conjugais: bebida, droga, fumo, consumidos pela mãe e ou pelo pai. Falta de apoio ou da presença do companheiro. Medo de gravidez ou de parto.
O TAMANHO DA CRIANÇA
Medo ou receio de que o filho nasça fraco ou doente, medo de não dar conta de cuidar de mais um filho ou vida é difícil, provavelmente o bebê nascerá com peso acima de três quilos.
Medo de vivenciar parto difícil, provavelmente a criança nascerá pequena, dois quilos e meio.
GRAVIDEZ ANTES OU FORA DO CASAMENTO
Se a gestante se sentiu rejeitada pela família, pelo pai da criança, o filho também se senti rejeitado por sua família. Quando adulto poderá atrair situações problemáticas para fugir dela.
Se a gestante enfrenta a gravidez sozinha, o bebê programa:
1) mulher é sofrida, mas forte e corajosa;
2) Ausência, Abandono, Cuidado com homem; Não presta, é irresponsável.
Se alguém do contexto família sugere o aborto, a reação da criança, mais tarde, é não gostar da pessoa que sugeriu eliminá-la. Imagine a força do registro quando a própria mãe pensa em aborto. “Pois, tudo que se pensa ou imagina registra-se no subconsciente como uma verdade”.
AMEAÇA DE ABORTO
Ocorre sempre que a grávida tiver início de sangramento. A pessoa gerada tende a sentir insegura, medo de morrer, preocupação com a saúde; e ainda a ser imediatista e deprimida. Imediatista, em nível subconsciente a mãe não acreditava na continuidade da gravidez: a pessoa é deprimida – (ausência de objetivos, insegurança diante do futuro).
A pessoa desenvolve forte compaixão por todos os seres vivos muito frágeis. Essas programações também podem ser registradas se a mãe tem muito medo de abortar.
FATOS E REALIDADES
a) Mãe e Pai vivenciam um fracasso financeiro, durante a gestação, logo o filho tenderá a repetir o fracasso em condições semelhantes (se não mudar a programação).
b) Mãe sofre com marido mulherengo; logo a filha terá registros e tendência de atrair marido com essas características, a não ser que se revolte e mude a programação.
c) A mãe vivencia profunda REJEIÇÃO à gravidez (motivos conscientes ou subconscientes):
Se for menina: ficar solteira, a fim de evitar filhos; seguir vida religiosa, apresentar esterilidade temporária ou definitiva; ter abortos espontâneos.
Se for menino: ficar solteiro; seguir o sacerdócio; esterilidade; ejaculação precoce; interesse por pessoas do mesmo sexo.
Além das programações existem outras de grande importância e até programações cruzadas, isto é uma pessoa pode ter mais de uma rejeição: quanto à gravidez, ao sexo e ameaça de aborto, e apresentar várias inseguranças.
O que precisamos saber é que, independente das rejeições que alguém possa ter, é possível sempre modificá-las através da COMPREENSÃO. Segundo a Parapsicologia, quem seleciona o sexo dos filhos é o SUBCONSCIENTE da mulher, segundo as informações obtidas por um processo seletivo, de melhor imagem masculina ou feminina.
Ex.: a) Só meninas: imagem forte de mulher e rebaixada de homem.
b) Só meninos: imagem negativa de mulher (mulher sofre)
c) Imagem equilibrado de homem e mulher: meninas e meninos em números iguais.
É importante saber que o SUBCONSCIENTE É REPROGRAMÁVEL. Pergunte-se:
O que sei da época em que fui gerado?
Em que condições eu e minha mãe vivemos o período de gestação?
Em que condições meus filhos foram gerados?
E nós pais como participamos das gestações dos nossos filhos?
Com quais programações descritas eu me identifico?
Qual programação identifica meus filhos?
Identificar-se é o primeiro passo.
Compreender e modificar são o segundo passo, e o mais importante.
Fonte:
Seguidores da Parapsicologia – Curso de Parapsicologia – Segunda Parte. Blog ativo em 15/06/23